Bate papo

O editor de Esportes Marcos Castiel tirou um tempinho na tarde desta terça-feira para conversar com a Redação do DC sobre a experiência de participado de uma revolta popular.

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Na Copa das Confederações, ele partiu de Florianópolis com a missão de cobrir os jogos de futebol da Copa em Belo Horizonte. Entretanto, deparou-se com outro cenário: o de guerra. Áreas de segurança, seja em meio aos manifestantes, seja em meio aos policiais, foram mapeadas, instruções de como proceder e máscaras de gás foram instrumentos para manter-se a salvo ou simplesmente para não ser ferido.

– Nunca tinha feito uma cobertura com essa adrenalina -, relatou o jornalista ainda emocionado com ascensão dos fatos.

Uma câmera Go Pro adaptada à mochila do repórter fotográfico Lauro Alves mostrou ao vivo os fatos no momento que ocorreram.

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– Algumas coisas aconteceram perto de mim. Colegas foram atingidos e poderia ter sido eu – afirmou Castiel.

Ele aproveitou para falar dos desafios que ele imagina que o Brasil terá no ano que vem, quando vai sediar a Copa do Mundo. Além da mobilidade, a tecnologia para a entrada nos estádios foi um dos problemas apontados.