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Cruzar a bilheteria e entrar em um parque aquático é voltar no tempo. Exceto é claro, para as crianças. Mas esses tais de adultos, que trabalham e se preocupam com as contas do fim do mês, podem encontrar, nos sorrisos e gargalhadas em meio a piscinas e toboáguas, um escorregador direto para os tempos de infância. |
E não importa se você nunca foi a um parque aquático antes e nem o tamanho da rampa. Ao deslizar pela água refrescante, a mente se ocupa apenas em receber todas aquelas sensações. |
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O som dos pingos, a velocidade, a altura e o tchibum na piscina lá embaixo. Pronto, sorriso estampado no rosto e os anos da juventude de volta. O primeiro pensamento é o próprio princípio do prazer, quase infantil e o mais simples possível: “quero de novo”.
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Assista ao vídeo de adultos e crianças em parques aquáticos:
A grande diferença entre adultos e crianças fica mesmo na hora de pagar o ingresso e, em alguns casos, na altura limite para aproveitar certos brinquedos. No aspecto de alegria é difícil dizer quem fica mais bobo em um parque aquático. Mas é certo que os tais adultos são mais engraçados.
Eles nem sequer reconhecem a própria ansiedade. Se pudessem, alguns até furariam a fila do toboágua. Não deixam de pedir ao amigo para guardar um lugar se precisam ir ao banheiro. Sobem as escadas e rampas de acesso e escorregam até cansarem. Pobres crianças, que tem que dividir os brinquedos com figuras como essas. Pior, como crianças sapecas, ainda têm a cara-de-pau de dizer que vão ao parque por causa dos filhos.
– Ficamos com as crianças por perto e entramos na brincadeira delas também – confessa Raphael Furtado, pai de duas filhas de 3 e 5 anos.
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Talvez o único momento em que os adultos são adultos é quando cuidam dos seus filhos perto das piscinas. E para cuidar do adultos, há os guarda-vidas. O resto é um mergulho na infância.
– A gente vira criança aqui – garante Eugenio Santos, antes de escorregar pela segunda vez no mesmo brinquedo.