Ela é voluntária da Associação Catarinense de Assistência ao Paciente com Fibrose Cística (Acam), doença genética, grave, sem cura, que afeta as glândulas exócrinas, provocando alterações nos pulmões, pâncreas, fígado e intestino, e nos traz um alerta: ¿Alguns remédios de suma importância no tratamento dos fibrocísticos estão em falta. O Estado não está encaminhando estes medicamentos, que além de serem muito caros, são remédios hospitalares. O paciente não pode comprá-los e é obrigação do Estado distribuí-los, o que não está sendo feito. Este problema está pondo o tratamento em risco, pois deve ser feito diariamente¿, conta a leitora Dione Magali. A lista que ela nos manda tem pelo menos 10 medicamentos em falta. Pacientes, familiares e amigos da Acam já fizeram até apitaço, pedindo providências. Mas até agora nada! Com a palavra a Secretaria Estadual da Saúde.

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