Há três anos, nosso leitor Luiz Gonçalves, de 78 anos, aparece mês após mês reclamando pelos atrasos na entrega de medicações fornecidas pelo Estado, via Farmácia Escola da UFSC, em Florianópolis. Para controlar a doença de Parkinson, com a qual convive há 15 anos, ele depende de um remédio chamado Entacapona — que sempre está em falta, a exemplo de tantos outros, deixando centenas de pacientes na mão.

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“Não bastasse a agonia de não saber quando a medicação chega, um outro problema vem tirando meu sossego: não tenho como ir sempre à Farmácia Escola conferir se o remédio está lá ou não e, por isso, preciso telefonar pra obter esta informação. Mas ninguém atende, em nenhum dos telefones”, conta Seu Luiz. Eu mesma telefonei para todos, fiquei uma manhã inteira pendurada na linha… e nada! Tentamos os que são divulgados como sendo de lá: (48) 3721-4043, 3721-9567, 3721-9647 e 3721-2278. Será que alguém pode atender?

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