Angela Callegaro, proprietária da boate Kiss, irmã do empresário roqueiro, Elissandro Spohr, o Kiko, disse que o sócio dele, Mauro Hoffmann, não era um simples coadjuvante na administração da casa noturna que incendiou e matou 240 pessoas, a maioria jovens universitários.

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A defesa de Hoffmann alega que o empresário era apenas investidor. Angela disse, textualmente no seu depoimento, de três páginas, que foi prestado no dia 30 de janeiro:

– Elissandro não administrava sozinho. Todas as decisões e assuntos importantes eram objeto de diálogo entre os dois, uma vez que Hoffmann também tinha poder decisão na sociedade.

A irmã de Kiko afirma também que Hoffmann não se limitava apenas a receber os lucros, e sim, tomava as decisões. A defesa de Hoffmann se diz tranquila quanto a participação dele na Kiss. O advogado Mario Cipriani diz que há inúmeros depoimentos no inquérito policial, e também provas técnicas, que mostram a participação do seu cliente no empreendimento.

– Quando ele comprou uma parte da Kiss, em setembro de 2011, toda a estrutura da boate já estava montada. As decisões administrativas foram tomadas pelo Kiko.

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