O Floripa Futsal atrai a atenção de outros atletas. No Ginásio Rosendo Lima, na sexta-feira, na derrota por 4 a 2 para o Carlos Barbosa, estiveram presentes o volante Braga, do Avaí, e o ídolo do Figueirense Fernandes. O maior artilheiro da história do Furacão foi ao jogo com um amigo e os filhos e lembrou dos tempos em que jogava futebol de salão em Dracena, onde nasceu no interior de São Paulo.

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— Joguei quatro anos dos 15 aos 19 anos pela cidade e no meu colégio. Hoje é muito diferente, por causa das regras. Hoje é mais físico de quando eu jogava. Antes tinha as posições mais marcadas. Quando jogava o goleiro não podia sair da área. Eram regras diferentes. Mas me ajudou muito na questão técnica, no drible, passe curto e movimentação. Acredito que esses quatro anos me deram essa bagagem técnica muito grande — disse Fernandes.

Fernandes fica na torcida pelo futsal de Florianópolis e espera uma reação da equipe do técnico Antônio.

— Espero que consigam a classificação. É muito bom poder acompanhar um esporte assim. O clima aqui no ginásio está muito legal. E as crianças estão adorando — comentou o ídolo alvinegro.

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O futsal foi a base de Fernandes que quando adolescente não passou por nenhum clube.

— Eu não tive base. Joguei até os 19 futsal e futebol amador na minha cidade. No último ano jogando seletiva para Jogos Abertos do Interior de São Paulo um olheiro me viu e levou para o Corinthians de Presidente Prudente. No ano seguinte, eu estava no Santos com toda aquela estrutura e depois já vim para o Figueirense — lembra.