O novo técnico da Chapecoense, Guto Ferreira, chegou em Chapecó por volta das 12h40min desta terça-feira, almoçou com a diretoria do clube e depois foi para a Arena Condá, onde concedeu entrevista e já comandou o primeiro treino.
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Guto Ferreira é o novo técnico da Chapecoense
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O substituto de Vinícius Eutrópio não quis perder o pouco tempo disponível até o confronto contra o São Paulo, na quinta-feira. Ele até já acompanhou alguns jogos da Chapecoense e pediu vídeos compactos de outras partidas. No vestiário, pediu para que os jogadores esquecessem o que tinha ocorrido até agora, e mostrou muita disposição para que o Verdão volte a ser temido na Arena Condá, onde nos três últimos jogos perdeu dois e empatou um.
Quando foi lembrado da coincidência de substituir Vinícius Eutrópio, como havia feito no Figueirense, no ano passado, quando acabou sendo demitido, disse que os clubes vivem momentos diferentes.
Disse que o Figueirense vinha da Série B enquanto que a Chapecoense já está adaptada à Série A. Lembrou que basta recuperar o que o time já apresentou no primeiro turno. Embora tenha pouco tempo para isso.
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RECUPERAÇÃO
Primeiro vamos analisar o que está ocorrendo. Mas a Chapecoense não está vivendo nada diferente do que outros clubes como Ponte Preta e Flamengo já viveram no campeonato, de uma sequência sem vitórias. Talvez só o Corinthians e Atlético-MG não viveram isso. Vamos trabalhar o lado psicológico. Pelo que vimos contra o Flamengo o time perdeu a confiança e isso influencia no desempenho.
MARCAÇÃO
A Chapecoense sempre preponderou pela marcação forte e pela força em casa. Temos que retomar isso e recuperar a força na competição.
CHAPECOENSE
Sou movido a desafios. A Chapecoense é um clube que vem sendo um exemplo de clube organizado e que trabalha com seriedade. O segundo é o plantel pois tem pelo menos dois jogadores parelhos em cada posição. Isso é muito importante para a reposição.
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TEMPO
O mais difícil é a falta de tempo para trabalhar. Temos um jogo em cima do outro e precisamos armar as situações e fazer os jogadores entenderem e exercitarem. A maior dificuldade é essa. Mas prefiro aproveitar o tempo que tenho a lamentar. Nos primeiros jogos vamos precisar de uma mobilização muito grande.
SÃO PAULO
Já vou treinar o time pois acho que nesse momento tenho que dar a cara para bater. Se não confiasse no grupo não tinha vindo.