Presa fácil para o Atlético-MG na derrota por 2 a 0 na noite desta quarta-feira, o Avaí está obrigado a reagir no Brasileirão. A ordem é do técnico Gilson Kleina. Na entrevista coletiva após o jogo no Estádio Independência, em Belo Horizonte, ele reconheceu o momento complicado que o time vive na competição e explicou a escolha pela escalação com três zagueiros.

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– É normal a pressão quando os resultados não vêm. Vamos fazer de tudo para o time reagir. Vamos trabalhar para buscar a vitória contra o Goias – projeta Kleina, de olho no adversário direto para sair do Z-4, que o Avaí enfrenta no domingo, na Ressacada.

Mesmo com a pressão, o presidente Nilton Macedo Machado garante a permanência do técnico. Além do apoio da torcida, Kleina espera contar com um time mais forte contra o Goiás. Marquinhos e Emerson são os retornos esperados. Em compensação, Camacho, Anderson Lopes e Jéci são desfalques por lesão.

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Sobre a decisão de entrar em campo com três zagueiros e apenas Leo Gamalho no ataque, o técnico justificou que a intenção era dificultar o rápido ataque do Atlético-MG. Como na prática isso não se confirmou, pois o primeiro gol saiu logo aos 11 minutos de jogo, Gilson Kleina atribuiu o fracasso aos próprios erros do Avaí.

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– Erramos muito, tomamos o gol cedo. A pressão deles era esperada. Sabíamos que o Leo Gamalho ficaria isolado. Tentamos preencher o meio-campo pra liberar o Nino Paraíba. A opção era para ter um time defensivo, mesmo – explica o técnico.