O prefeito Gean Loureiro se reúne nesta terça com vereadores, lideranças comunitárias e empresariais para anunciar detalhes do pacote que vai enviar à Câmara, a ser convocada extraordinariamente. Prevê várias medidas de incentivo à economia, de corte de benefícios aos funcionários e da reforma previdenciária. A contribuição da previdência da prefeitura passará de 22% para 28% e dos servidores, de 11% para 14%. A folha está hoje em 58% da arrecadação. Chegará em 72% no fim do ano se não houver enxugamento.

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Notificações

Causando grande polêmica na Grande Florianópolis a expedição pelo Detran de 11,7 mil notificações comunicando a suspensão do direito de usar carteira de motorista, por excesso de pontos. As notificações não oferecem qualquer informação aos titulares. Deveriam indicar, até para esclarecer os contribuintes, quais as multas, as datas e os valores, para conferência e direito ou não aos recursos. Além disso, motoristas que renovaram a CNH duas vezes sem objeção do Detran foram notificados.

Suplentes

A executiva estadual do PSDB tem reunião marcada para quinta-feira. Vai tratar das convenções municipais de março. Os tucanos estão presentes hoje em 291 dos 295 municípios catarinenses. A questão da ida de dois deputados para o governo estadual será examinada. Leonel Pavan e Vicente Caropreso tiveram autorização da bancada estadual. Mas o acordo prevê que subiriam os suplentes Dóia Guglielmi e Marcos Wanrowsky. Mas o segundo suplente, Nilson Gonçalves (sem partido), deve assumir logo.

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A transferência

Tema recorrente e polêmico nos meios políticos, especialmente entre líderes do PMDB e do PSD e dentro do governo: a data de transferência do governo de Raimundo Colombo para o vice Eduardo Moreira. O PSD quer passar o bastão só em abril, prazo legal, mas o PMDB insiste em janeiro. Como não cogita convocar a Assembleia para sessões extraordinárias, Colombo pode deixar o cargo dia 1º de fevereiro de 2018.

Corrupção

Câmara Federal começa a examinar agora em fevereiro projeto de lei do senador Paulo Bauer (PSDB) que proíbe dirigentes partidários e lideranças políticas, nos três níveis, de ocuparem cargos na direção dos Fundos de Pensão. A matéria já foi aprovada pelo Senado. Durante o lulopetismo, bilhões de reais foram desviados por militantes petistas e seus aliados no comando dos fundos de pensão.

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