

Os apetrechos eram redes fixas, que são proibidas, e estavam na Praia do Gravatá. Esse tipo de rede causa sérios danos ambientais e costuma capturar tartarugas marinhas.
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Desta vez, as redes tinham tainhas e atuns. Como é comum nesse tipo de ocorrência, os donos não foram identificados, e por isso não serão responsabilizados.
Veja soltura de tartarugas capturadas em Navegantes no ano passado, feita pelo Projeto Tamar:
Tartarugas resgatadas são devolvidas ao mar em Navegantes
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