Além de confirmar Paulinho no lugar de Luiz Gustavo (suspenso) como única mudança para começar a partida desta sexta, diante da Colômbia, o técnico Luiz Felipe Scolari criticou a imprensa em entrevista concedida na tarde desta quinta-feira.
Continua depois da publicidade
A crítica veio quando ele falou sobre a escolha de alguns jornalistas para falar do que está acontecendo com a equipe durante a Copa. Felipão disse que tem mais amizades com alguns do que com outros. E que continuará agindo assim:
Psicóloga encontra resistência dos jogadores da Seleção
Leia todas as notícias sobre a Copa do Mundo de 2014
Continua depois da publicidade
Confira a tabela completa do Mundial
– Tem uns jornalistas que gosto mais, que são meus amigos. Os que não foram chamados é porque não gosto deles mesmo, ou porque eu não queria falar agora. Mas ciúme de homem, por favor, não! De mulher ainda vai, mas de homem? Não me arrependo da conversa com pessoas de quem gosto, com meus amigos. É o meu jeito. Quem não gostou, que vá para o inferno.
Felipão afirmou que a imprensa está escrevendo maldades acerca do episódio do choro dos jogadores e das reuniões com a psicóloga Regina Brandão. Ele reclamou que os encontros com ela estavam previamente marcados. E avisou que haverá mais, caso o Brasil passe:
– Vocês estão errados nas interpretações. Tá tudo cronometrado, organizado. Regina vai lá de novo. Ela faz isso de graça e fala com eles por telefone. Escrevem maldades. Aqui é tudo amplo, aberto – afirmou o técnico.
Continua depois da publicidade
Felipão classificou a Colômbia como um time mais técnico e de futebol mais refinado do que o Chile, com dinâmica diferente e perigosa de jogo. Ressaltou o momento do adversário, com quatro vitórias seguidas. E rejeitou rivalidades:
– Nossa rivalidade é com Uruguai, Argentina, Chile. Contra a Colômbia é diferente. Não há guerra. Nossos jogadores tendem a se sentir mais à vontade em um ambiente assim.
* ZH Esportes
Baixe o aplicativo Além do Campo, da Liga dos Fanáticos, e siga as seleções da Copa.