Em 180 minutos, Figueirense e Joinville levaram perigo aos goleiros adversários em menos de dez vezes. Nos dois jogos decisivos, nada de gol ou de jogada trabalhada. Muita força física, excesso de chutões, zero criação e uma tristeza para quem gosta do bom futebol. Resultado? 0 a 0 aqui e 0 a 0 lá.

Continua depois da publicidade

::: Joinville empata e fica com a taça, mas título será confirmado nos tribunais

::: Argel discute com filho do presidente da Federação Catarinense de Futebol

::: Presidente do Figueirense garante luta jurídica por título

::: Jogadores querem título nos tribunais

Continua depois da publicidade

Os dois placares iguais, ainda, proporcionaram outra ausência na final do Campeonato Catarinense: a do campeão. Mesmo com o apito de Sandro Meira Ricci, ninguém (jogadores, comissões técnicas, diretoria e torcida) fez aquela festa efusiva pelo título estadual. O motivo é aquele que todos sabem: o julgamento no TJD, a partir de terça-feira e depois o recurso no STJD em virtude da escalação irregular de um atleta do JEC.

::: Acesse o site Meu Figueira

::: Confira outras notícias sobre a final do Catarinense

::: Leia mais notícias sobre o Figueirense

Faltou futebol, gol e até a festa do título. Este que poderia ser o principal Campeonato Catarinense da história devido a quatro times na Série A, terminou com uma dúvida sobre quem é o vencedor e uma certeza: se Mazola acerta a cabeçada aos 46 minutos do 2º tempo, a questão judicial seria esquecida..

* O DC convidou os torcedores Jhonatan Cidral, do site Meu Joinville, e Henrique Santos, do Meu Figueira, para falar sobre a decisão do Campeonato Catarinense