Na superintendência da Polícia Federal (PF), em Curitiba, no Paraná, começou a prestar depoimento pouco depois das 11h da manhã desta segunda-feira o executivo Erton Medeiros Fonseca, da Galvão Engenharia.
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O depoimento dele será tomado na sala 213 da sede da PF curitibana. Em meio a informações de que alguns dos 23 presos na Operação Lava-Jato estariam optando pelo silêncio, o advogado de Erton, Pedro Henrique Xavier, assegurou que o seu cliente prestará esclarecimentos aos delegados.
– Ele não ficará calado – disse.
O que levou o juiz a decretar a prisão de 27 pessoas na Operação
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Deflagrada na sexta-feira, a sétima etapa da Operação Lava-Jato prendeu 23 pessoas suspeitas de envolvimento com um suposto cartel que definia vencedores de licitações, superfaturamento de preços e distribuição de propina na Petrobras, tendo como beneficiários partidos como PT, PMDB e PP. Em maioria, os detidos são executivos de oito das maiores empreiteiras do Brasil.
Pouco depois das 11h desta segunda-feira, chegou à superintendência da PF o almoço dos detidos. No total, 27 marmitas foram entregues.
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