Após especulações sobre a venda da IMX, que participa do consórcio administrador do Maracanã, a empresa afastou os boatos da possível negociação. Em nota, a administradora afirmou que não será vendida.

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Na divulgação, a empresa “esclarece que não está à venda e nunca teve conversas com outras empresas do mercado brasileiro de esportes e entretenimento. A IMX tem um modelo de negócio sólido, com necessidades de caixa equacionadas”.

Em meio à crise nos negócios de Eike Batista, esta associação entre os grupos EBX e IMG Worldwide tem como objetivo ser líder em esportes e entretenimento no país. Para isso, está organizando eventos de tênis, MMA, vela, golfe, entre outros – além de ser sócia do Rock in Rio e do Cirque du Soleil no Brasil.

Com relação ao contrato de 35 anos com o governo do Rio de Janeiro, o Consórcio Maracanã confirmou que vai seguir a parceria, mesmo com a decisão do estado de não demolir o Estádio de Atletismo Célio de Barros e o Complexo Aquático Júlio de Lamare.

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