O atendimento na emergência da Maternidade Darcy Vargas, em Joinville, passou a funcionar no limite desde as primeiras horas da manhã desta segunda-feira. Um único médico está responsável por procedimentos de parto, cesarianas, além de ter que dar alta para pacientes e atender a casos urgentes.
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Uma segunda profissional, que estava escalada para o plantão, pediu exoneração e não compareceu à unidade. Segundo o diretor clínico da maternidade, Jorge Silva do Amaral, que é quem está responsável pelos atendimentos, há outros dois médicos residentes de plantão, mas ambos não têm autonomia para atuar sem supervisão.
Como não há profissionais suficientes para atender a demanda, pacientes da emergência esperam por mais de quatro horas para serem atendidos. Conforme o diretor clínico, a situação ficou mais grave depois que uma liminar concedida ao Ministério Público determinou que o Estado garanta o atendimento às gestante de alto risco de outras 13 cidades do Planalto Norte na Darcy Vargas, em Joinville.
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