A Prefeitura de Joinville tenta resolver um problema de última hora, criado na terça, quando a CBF não aceitou a antecipação do jogo do JEC contra o Macaé. A ideia do Joinville era trazer o duelo das 15 horas de domingo para as 11 horas, numa tentativa de evitar problemas por falta de energia natural.
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Como a entidade não aceitou o pedido – alegou demora na solicitação –, o clube viu a necessidade de buscar uma solução para que o estádio não fique sem iluminação, como aconteceu na partida contra o Tombense. Sem recursos, o JEC pediu ajuda para a Prefeitura, responsável pela Arena.
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O governo municipal atendeu ao chamado e pediu quatro orçamentos para alugar geradores capazes de religarem as torres de iluminação.
Um orçamento prevê o aluguel durante um mês (últimas rodadas e mata-mata da Série C); outro orçamento foi feito para os jogos dos dias 9 (última rodada) e 17 ou 24 (mata-mata); o terceiro orçamento foi somente para dia 9; e o quarto prevê o jogo deste fim de semana e o do dia 9.
O plano da Prefeitura também é evitar custos desnecessários. Se houver alguma maneira de não usar o gerador no domingo, será poupado este gasto. Os orçamentos também avaliam uma possível eliminação do Joinville na primeira fase. O certo mesmo é o uso do gerador no dia 9, última rodada da Série C, marcada para as 17h30.
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O gerador é necessário porque o conserto dos painéis de energia da Arena só ocorrerá dentro de 40 dias. Nesta semana, a Prefeitura recebeu da Celesc o projeto para o reparo destes painéis. Com este projeto, a Seinfra calcula que as torres de iluminação voltarão a funcionar normalmente no começo de outubro.
As torres de iluminação da Arena pararam de funcionar desde o fim do mês de maio, quando os painéis de energia do estádio explodiram. De lá para cá, não houve conserto e o Joinville só conseguiu jogar contra o Tupi (no dia seguinte a explosão) graças à geradores de energia. Para evitar o custo deste aluguel, o JEC tem antecipado os jogos até que o problema seja resolvido.