O presidente do JEC, Jony Stassun, afirmou não entender a decisão da futura gestão do JEC de romper o processo de transição de comando no clube. Segundo o atual mandatário, o trabalho tem sido feito como deveria, inclusive com a participação dos futuros diretores.
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— Estranho porque hoje (terça) conversei com Marcus Silva (presidente do conselho) de que estaríamos enviando para a nova gestão um planejamento da transição de todas as áreas, financeira, categorias da base, administrativo, futebol profissional. Inclusive, da base já enviamos um relatório completo com todos os nomes dos atletas, custos, logísticas, competições disputadas, tudo para ser apresentado ao novo gestor — relatou.
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Um dos motivos que teria causado o conflito foi a contratação do volante Michel Schmöller que, no entendimento da futura gestão, deveria ter sido feita de maneira compartilhada, afinal, o contrato do jogador termina em dezembro de 2018, justamente quando o JEC já estará sob novo comando. Para Jony, o acerto foi uma questão de oportunidade.
—No futebol, as coisas são muito rápidas. Você tem que ter um poder de decisão rápido. Como liberamos o Kadu (emprestado para a Linense-SP), precisávamos de uma peça de reposição. Mas trazemos de forma responsável. A gente está trabalhando dessa forma.
Por fim, Jony lamentou o caso e pediu que a futura gestão reavalie sua decisão.
— Acho que eles deveriam refletir um pouco mais. Todo o processo de transição precisa ser feito passo a passo. O futebol tem muitas vertentes. Acho que eles deveriam repensar. Vou até ver com com o Vilfred (Shapitz, candidato à presidência) o que aconteceu. Não é esse o objetivo. Nós queremos que as coisas caminhem — concluiu.
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