A trégua durou pouco tempo. O dólar tentou corrigir os excessos do dia anterior, mas voltou a operar em alta nesta quarta-feira. Às 16h, estava em R$ 3,6134, uma variação de 0,09%.
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No entanto, mais cedo, a moeda americana chegou a ser cotada a R$ 3,6525, maior nível desde 14 de fevereiro de 2003, quando chegou a R$ 3,67.
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Segundo especialistas, não há um fato novo que justifique a alta, apenas a continuidade do desconforto com o ambiente político e econômico, que leva os investidores a buscar ativos mais seguros.
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Na terça-feira, a leitura negativa das ações do banco chinês somou-se à expectativa – confirmada mais tarde – de que o TSE decidiria reabrir ação que pede a cassação de Dilma e provocou uma forte deterioração dos preços dos mercados no Brasil e no mundo. A expectativa pela votação do parecer da senadora Gleisi Hoffmann sobre a MP 675, que eleva a tributação sobre instituições financeiras, é mais um elemento que contribui para a alta do dólar nesta manhã.