A diretoria do Joinville se posicionou após o comunicado enviado pela chapa “Reconstrução”, logo após a derrota de domingo contra o Brusque. Na nota, o atual comando do JEC lamentou não ter chegado a um acordo de transição com a futura administração.

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— A atual gestão entende que não há a necessidade de criar uma “Comissão de Transição”, visto que o trabalho pode ser realizado de maneira integrada entre os gestores atuais e a chapa referida — diz a nota.

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A atual diretoria do JEC reiterou ainda que o objetivo dos trabalhos sempre visa o melhor para o clube e citou que ofereceu à futura gestão a gestão compartilhada de algumas pastas.

— A diretoria executiva do clube propôs alguns termos para facilitar este período transitório, dentre os quais destacam-se: as diretorias de base, jurídica, marketing e administrativa/financeira podem assumir os trabalhos de transição de forma imediata, sendo que a diretoria de marketing e administrativa/financeira teriam o acompanhamento dos atuais gestores até o dia 31 de janeiro de 2018 e, após, a nova chapa assumiria em definitivo as duas pastas. Foi proposto também que as contratações de atletas neste período fossem definidas pela atual diretoria executiva, com o conhecimento do futuro presidente.

No domingo, os membros da chapa “Reconstrução” confirmaram de maneira oficial os motivos pelos quais decidiram interromper o processo de transição de gestão no trabalho que deveria aconteceria junto com a atual administração.

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A novidade do esclarecimento é a informação de que a chapa não pediu o desligamento de nenhum funcionário do clube. Segundo a “Reconstrução”, o cargo de superintendente geral, hoje ocupado por Ed Carlos Natali, não existirá na nova gestão, mas esta condição não obrigava o atual comando a desligá-lo imediatamente.

Entenda a confusão das diretorias aqui.