As ações da defesa de Marcos Antônio de Queiroz na tentativa de libertá-lo da prisão em Joinville continuam fracassando no Tribunal de Justiça. Mais um pedido liminar de habeas corpus, ajuizado e analisado esta semana na Capital, resultou na rejeição do pedido de libertação dele.
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Acusado de chefiar um golpe imobiliário contra centenas de pessoas que compraram apartamentos na planta em Joinville, Queiroz acabou preso em agosto e continua detido. Um dos argumentos da defesa era de que o réu sofre constrangimento ilegal por estar preso há quase 80 dias sem que audiências tenham sido marcadas e testemunhas tenham sido ouvidas.
Mas a argumentação não convenceu a desembargadora Marli Mosimann Vargas, relatora da ação. Assim, Queiroz continuará preso por tempo indeterminado. A mulher dele, Ana Cláudia da Silva Queiroz, e outros cinco ex-funcionários do chamado Grupo Marcos Queiroz, foram denunciados pelo Ministério Público na mesma investigação, mas respondem ao processo em liberdade.