Um levantamento parcial aponta que os criminosos levaram cerca de 100 armas que estavam no Instituto Geral de Perícias (IGP), em Lages, na Serra, arrombado na última sexta-feira.

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O balanço é do diretor-geral do IGP em Santa Catarina, Rodrigo Tasso, que esteve no local, na sexta.

Segundo afirmou neste domingo o diretor-geral ao DC, foram furtadas armas curtas como revólveres e pistolas. Impressões digitais foram coletadas no local, mas ninguém ainda foi preso.

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Os autores também escreveram a sigla do Primeiro Grupo Catarinense (PGC) na parede do estabelecimento, mas segundo Tasso ainda não há informação da Polícia Civil se foi ou não ação da facção criminosa.

Tasso reconheceu que o prédio era o mais vulnerável do IGP pelo Estado em relação à segurança e onde havia o maior número de armas guardadas. Havia alarme, que não evitou o furto. O IGP vai instalar câmeras no local.

Há 30 prédios do IGP pelo Estado. A direção avalia que manter serviço de vigilância em todos eles custaria algo em torno de R$ 3 milhões ao ano, valor considerado caro financeiramente. Em Florianópolis, no bairro Itacorubi, onde fica o IGP, o prédio conta com vigilância e outros meios de segurança, conforme Tasso.

Peritos buscam digitais e avaliam o que foi levado. Foto: Jatir Fernandes