Desde terça-feira, o Conselho Tutelar de Florianópolis aderiu uma paralisação parcial para reivindicar melhorias nas condições estruturais e de pessoal. Por enquanto, os serviços seguem funcionando de forma parcial: apenas emergências (como casos graves de agressão e abuso) estão sendo atendidas.
Continua depois da publicidade
De acordo com a conselheira tutelar e porta-voz dos 19 trabalhadores que atuam nos quatro conselhos da Capital — do Norte, Sul, Centro e Continente — Indianara Trainotti, dois carros foram enviados para o órgão, sendo que um deles já era do Conselho e voltou do conserto. Por enquanto, não há novas negociações em relação às reivindicações pedidas ainda na semana passada.
Os conselheiros enviaram um dossiê com pedidos de melhorias estruturais como aquisição de folhas, tinta para impressora, novas cadeiras, mesas, e também reposição de pessoal. A equipe necessita de um conselheiro suplente para assumir na função de uma trabalhadora que entrou em licença-maternidade e um assistente administrativo. Também estão sendo questionados o direito aos 30% de risco de vida e uma nova negociação salarial.
A Secretaria de Assistência Social, nesta quarta, ainda avaliava os pedidos e disse que vai solucionar questões estruturais.
Continua depois da publicidade