O secretário de Turismo de Santa Catarina, Valdir Walendowsky, está otimista quanto a projeção que Florianópolis e o estado terão a parti do Congresso Técnico da Copa do Mundo que ocorrerá na Capital. Mas também lembrou que os movimento black blocs e o acampamento Amarildo, na SC-401, são pontos de preocupação e atenção.
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Com cerca de 900 pessoas envolvidas entre imprensa e comissões técnicas das 32 seleções que participarão da Copa do Mundo, o congresso irá apresentar todos os detalhes do funcionamento do Mundial. É a oportunidade das seleções esclareceram qualquer dúvida e entenderem as novidades da Copa do Brasil.
Confira entrevista com secretária municipal de turismo, Maria Cláudia Evangelista
Por ser o único momento em que a Fifa recomenda a presença de todos os treinadores, é um visto como um atrativo para a imprensa esportiva, depois de Florianópolis ele devem retornar apenas para às vésperas da Copa para os treinos. Confira a entrevista com o secretário Valdir Walendowsky
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Diário Catarinense – O que o evento representa para SC?
Valdir Walendowsky – Não é só a área esportiva. Por trás, daqui a pouco, pode vir um investimento econômico em função da divulgação que Florianópolis e SC vão ter. Quanto mais perto da Copa, maior é o envolvimento de toda a imprensa mundial. É uma oportunidade ter essas pessoas aqui para mostrar o nosso potencial.
Diário Catarinense – Que legado o Congresso pode deixar?
Walendowsky – Tem todo um aprendizado. Aprender a captar e fazer um evento como esse vai dar um currículo e um
portfólio muito importante para captação de outros eventos. Quando a gente disputa numa captação, a experiência conta muito. Se tem um evento desse no portfólio, dá um atestado de capacidade.
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DC – Baseado em que elementos a Fifa escolheu Florianópolis?
Walendowsky – Foram várias missões técnicas. A quantidade de voos, apesar de a gente ter um aeroporto que não comporta mais, a condição de a cidade sediar, o espírito turístico. Se não tivéssemos equipamentos e empresas que prestam serviço à altura estaríamos fora. Estávamos capacitados até para receber seleções, mas infelizmente elas não vieram.
DC – O que o Estado vai fazer durante a Copa para atrair turistas?
Walendowsky – Tem que fazer um trabalho todo antes, porque durante é difícil atrair pessoas. Há uma série de eventos, principalmente para Florianópolis, organizados pela iniciativa privada. Aí não é uma função estatal.
DC – O senhor tem se mostrado bastante confiante no evento, mas teme algum contratempo?
Walendowsky – O maior pode ser os black blocs, mas também estamos monitorando o acampamento na SC-401.
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