A cerimônia de acendimento da tocha paralímpica foi realizada no estacionamento do Centreventos Cau Hansen, na manhã desta segunda-feira, em Joinville.
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O símbolo chegou no começo da manhã. A primeira condutora foi Ana Teixeira, coordenadora do Centro Esportivo para Pessoas Especiais (Cepe) de Joinville. Ana é ex-treinadora da seleção brasileira de basquetebol de cadeira de rodas e coordenadora da área de treinamento do basquete olímpico e paralímpico na Rio 2016.
– Conduzir a tocha em Joinville é uma oportunidade de igualdade. Também é preciso mostrar a importância de políticas públicas voltadas às modalidades paralímpicas – diz Ana.
Ainda hoje, até as 16 horas, o símbolo dos jogos percorre pontos turísticos da cidade, como o Mirante e o Zoobotânico, e entidades que têm alguma relação com o atendimento de pessoas com deficiência.
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O revezamento oficial acontece às 16 horas, e reúne 53 condutores por seis quilômetros de ruas centrais da cidade.
A tocha paralímpica não é igual à tocha olímpica que passou por Joinville. Ela tem diferenças sutis, mas que representam a essência dos jogos. Na base da tocha paralímpica há as palavras coragem, determinação, inspiração e igualdade escritas em braile. A textura também é diferente e os relevos simulam os pontos e altos e baixos da vida de um atleta paralímpico.