Com uma queda menor nos preços, o grupo Transportes foi o que mais pesou na inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) na segunda semana de setembro. O índice calculado pela Fundação Getulio Vargas acelerou para 0,27%, contra 0,25% registrado na primeira semana do mês.
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Os Transportes passaram de -0,17% para -0,09% no período. Habitação (0,36% para 0,40%), Vestuário (0,29% para 0,47%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,39% para 0,43%) e Despesas Diversas (0,24% para 0,28%) também contribuíram para a elevação da taxa. Os grupos Alimentação (0,30% para 0,23%), Educação, Leitura e Recreação (0,56% para 0,49%) e Comunicação (0,09% para 0,03%) registraram queda.
Entre os itens específicos, refeições em bares e restaurantes (de 1,01% para 1,03%), aluguel residencial (de 0,56% para 0,58%), plano e seguro de saúde, que repetiu a variação de 0,67%, tarifa de eletricidade residencial (de 0,90% para 0,85%) e leite tipo longa vida (de 3,44% para 2,25%), embora esses dois últimos tenham apresentado desaceleração, tiveram as maiores altas.
Já os cinco itens com as maiores influências negativas foram batata-inglesa (de -11,68% para -16,75%), feijão carioca (de -11,86% para -14,81%), tomate (de -4,21% para -10,50%), cebola (de -23,89% para -16,06%) e automóvel usado (de -0,64% para -0,80%).
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