A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) apresentou leve alta na segunda semana de novembro. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), o índice subiu de 0,63% na primeira semana do mês para 0,64%. Das oito classes de despesas analisadas, quatro tiveram acréscimo em suas taxas de variação. A Habitação (de 0,61% para 0,78%) e o Vestuário (de 0,43% para 0,78%) foram as principais contribuições positivas para o índice. Além delas, Comunicação (de 0,64% para 0,81%) e Despesas Diversas (de 0,52% para 0,74%) também registraram alta.

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No sentido oposto, apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos Alimentação (de 1,14% para 0,99%), Transportes (de 0,06% para 0,01%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,61% para 0,53%) e Educação, Leitura e Recreação (de 0,46% para 0,41%).

Os itens com as maiores influências positivas para o IPC-S foram tomate (apesar do recuo de 29,65% para 23,65%), tarifa de eletricidade residencial (de 0,77% para 1,75%), aluguel residencial (de 0,83% para 0,86%), refeições em bares e restaurantes (de 0,44% para 0,46%) e condomínio residencial (de 0,82% para 1,11%).

Já os itens com as maiores influências negativas foram o leite tipo longa vida (passou de -2,13% para -2,72%), gasolina (de -0,58% para -0,59%), mamão papaia (de -14,14% para -14,43%), automóvel usado (de -0,40% para -0,48%) e cebola (de -15,98% para -8,34%).

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