Enquanto as acusações criminais contra Marcos Antônio de Queiroz ainda aguardam a avaliação do Ministério Público para a eventual apresentação de denúncia contra ele (o inquérito policial de 4 mil páginas foi concluído na semana passada), uma enxurrada de processos ajuizados individualmente segue tramitando nas varas cíveis de Joinville.
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São ações cautelares e de rescisão de contrato movidas por pessoas que investiram em apartamentos vendidos por Marcos Queiroz ou que compraram nos dois materiais de construção mantidos pelo empresário. Até o começo da tarde de segunda-feira, o número de ações chegava a 40, contando somente aquelas apresentadas desde que o caso veio à tona, dia 1º de agosto.
Segundo levantamento de “A Notícia”, seis decisões liminares determinaram a restrição de transferência ou a apreensão de veículos que tenham sido repassados para Marcos Queiroz como forma de pagamento. Decisões judiciais também já determinaram o bloqueio de até R$ 140 mil de contas bancárias em nome do acusado.
Mas, por enquanto, ainda não há garantias de que Queiroz tenha saldo à altura ou de que ainda esteja com os veículos em seu nome. Desde que ele foi preso, no dia 20, houve sete intimações em seu nome no Presídio Regional.
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