Ações de medida cautelar e de rescisão de contrato ajuizadas contra Marcos Antônio de Queiroz nas varas cíveis de Joinville já têm resultado em decisões que tornam indisponíveis alguns bens em nome do empresário. Tratam-se de veículos que haviam sido repassados para o nome de Marcos Queiroz como parte do pagamento dos apartamentos ou que ainda seriam transferidos.
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Uma mesma decisão ainda determina a penhora de R$ 69,4 mil que eventualmente estejam disponíveis em qualquer conta bancária mantida pelo empresário no Brasil. A medida é uma forma de garantir que, comprovado o dano ao cliente, o réu tenha como arcar com os custos.
Desde o dia 5 de agosto, oito processo foram abertos em seis varas do Fórum de Joinville. Até segunda-feira, não havia confirmação oficial sobre o pedido de prisão preventiva formalizado pela Polícia Civil de Joinville.
Contraponto
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Desde o dia 2 de agosto, a reportagem tentou contato por telefone celular com o empresário Marcos Antônio de Queiroz. Foram oito ligações e todas elas caíram na caixa postal. O número foi informado por funcionários do Grupo Marcos Queiroz.