Não é mais novidade para a Chapecoense jogos internacionais. Pelo segundo ano consecutivo disputando a Copa Sul-Americana, o Verdão do Oeste terá seu maior desafio na competição. Nesta quarta-feira, às 21h45min, a equipe catarinense encara o San Lorenzo, em Buenos Aires. A equipe foi campeã da Libertadores em 2013 e é a primeira vencedora da Sul-Americana, em 2002.
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O time argentino é tradicional, mas não assusta a Chape. Em Florianópolis, no Aeroporto Internacional Hercílio Luz, a equipe mostrou confiança antes do embarque rumo a Argentina.
Bruno Rangel, atacante da Chapecoense fala sobre expectativa para Copa Sul-Americana
— Será um jogo muito difícil e truncado. A equipe argentina tem muita pegada, mesmo assim esperamos um bom jogo. Sair de lá com um empate com gols ou uma vitória é o ideal para ter uma classificação na Arena Condá — analisou Rangel.
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Para o presidente Sandro Pallaoro a competição significa também maior visibilidade para o time.
— Antes de a gente disputar eles pintavam a Sul-Americana como um bicho de sete cabeças e que gerava muitos gastos, mas depois que a gente no ano passado enxergamos de uma maneira diferente. Você recebe uma cota por cada participação, chegamos nas quartas de finais e tivemos um lucro em cima disso e sobrou em torno de R$ 1,5 milhão — analisou o cartola.
Para Pallaoro, contra o River Plate, no ano passado, faltou experiência internacional.
— Falou um pouco de experiência. Esse ano com mais uma possibilidade de disputar a Sul-Americana e estando bem na Série A a gente entrou com os pés no chão e mais organizados, por isso conseguimos surpreender. Estamos na semifinal da competição e além de dar o lado financeiro te dá uma visibilidade. Nosso grupo está focado e é experiente, vamos confiante — finalizou o presidente.