O Ex-deputado Federal, o catarinense João Pizzolatti (PP), citado na lista de políticos suspeitos de participar da fraude da Petrobras, se manifestou por meio de nota enviada à imprensa no fim da tarde deste sábado por meio do seu ex-assessor.
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A lista foi divulgada na noite de sexta-feira pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu a abertura de 21 inquéritos que vão investigar políticos reunidos em uma lista, que inclui 12 senadores e 22 deputados.
Segue nota:
“O ex-deputado Federal João Alberto Pizzolatti Júnior, vem a público informar que, ele e seus advogados ainda não tiveram acesso a qualquer elemento de nenhum procedimentos investigatórios que tramitam no Supremo Tribunal Federal, que foram noticiados na data de ontem pela Assessoria de Imprensa do próprio STF.
Assim, qualquer manifestação sobre o tema, neste momento, é precipitada, inconsistente e ficria no campo das suposições.
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Tão logo tenha acesso aos autos, o que só deve ocorrer ao longo da próxima semana, o ex-parlamentar se manifestará de modo transparente, como sempre fez ao longo de toda a sua vida pública, na qual, cita-se por relevante, nunca respondeu a nenhuma ação de natureza criminal.
Ficando a disposição para esclarecimentos após acesso ao conteúdo das supostas denuncias“.
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Investigação
Pizzolatti (PP) é alvo de cinco dos 21 inquéritos abertos para investigar políticos suspeitos de integrar esquemas de corrupção na Petrobras.
De acordo com o Ministério Público Federal, o pepista seria um dos principais beneficiários e intermediário direto de propinas pagas por empresas que mantinham negócios com a estatal para deputados do PP.
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