A Polícia Civil busca novos indícios que ajudem a identificar o assassino da auxiliar de produção Mirian Raquel Greul, 24 anos, encontrada morta na segunda-feira na casa onde morava com a filha de três anos, no bairro Rio Cerro I.
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Nesta quarta-feira, o delegado Adriano Spolaor enviou para o Instituto Geral de Perícias (IGP) de Florianópolis uma camisa suja de sangue que seria de Mirian e estava em cima da cama. O objetivo é confirmar se na peça há resquícios de DNA de outra pessoa.
A previsão é de que o laudo demore mais de um mês para ser concluído. Spolaor também enviou à Justiça o pedido de quebra do sigilo telefônico do celular da vítima, para saber se ela recebeu alguma mensagem ou ligação que ajude a identificar o criminoso.
O padrasto dela, João Sartorato Nazario, 46 anos, que encontrou o corpo, prestou depoimento nesta quarta à tarde. O delegado também deve intimar dois homens que tiveram um relacionamento com Mirian no passado. Segundo exame preliminar feito pelo IGP, Mirian foi morta com com mais de 30 facadas na região do pescoço e do peito.
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