Mais de 50 recursos contra o concurso público da Câmara de Vereadores de Joinville foram protocolados no Legislativo até o fim do prazo, nesta quarta-feira.

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Cercado de polêmicas depois de questionamentos sobre o suposto plágio nas provas para jornalismo e relações-públicas, a casa aguardaque o Ibam, contratado para realizar o concurso, analise os recursos para saber o que será feito.

O que foi decidido é que, se constatado o plágio, haverá nova prova, mas apenas para os cargos afetados – quatro vagas para jornalista e uma para relações-públicas.

Os recursos protocolados ontem foram escaneados e encaminhados para o Rio de Janeiro. A expectativa é que nesta sexta-feira já haja uma resolução para o caso. Enquanto isso, a Câmara considera que o processo para os outros cargos foi um sucesso, dada a baixa quantidade de recursos protocolados.

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– Estamos aguardando agora a análise do Ibam, mas se houver necessidade, apenas os cursos afetados terão prova – explica Láercio Henning, advogado do Legislativo.

Por sua vez, o Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC) aguarda o envio da cópia do contrato do concurso para investigar o caso.

O pedido, que faz parte do inquérito civil conduzido pela 13° promtoria, já chegou no Legislativo e o ofício está pronto. O que falta é a assinatura do presidente João Carlos Gonçalves (PMDB), que está de férias.

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