A razão da suspensão do encontro de 7 de agosto da Busscar foi a negociação com três importantes credores da classe de garantia real – Santander, Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES).

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Até a noite de segunda-feira, o advogado da Busscar, Euclides Ribeiro afirmava que a questão estava praticamente resolvida. Mas o único dos três credores que não havia se manifestado, o BNDES, disse a “AN” que deve pedir adiamento da assembleia.

A assessoria da presidência do banco – para o qual a Busscar deve R$ 53,7 milhões -, disse que o BNDES desconhece a última proposta e pedirá o adiamento para fazer uma análise mais criteriosa.

A Busscar informou que não recebeu nenhuma sinalização do BNDES e quer que o plano seja votado nesta terça. O juiz Maurício Povoas disse que vai analisar o pedido do banco, mas que, inicialmente, não acredita em uma nova suspensão.

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Loetz: juiz não vai autorizar novo adiamento