Avaí vira a página e começa a mirar um grupo homogêneo para o Brasileirão

Acabado o Quadrangular da Morte, Gilson Kleina fala em virar a página. Tanto para a competição como para a maneira como o Leão jogou neste Campeonato Catarinense. E isso passa também pelo elenco azurra. Com 33 atletas no plantel, o comandante avaiano pensa em cinco a seis nomes para reforçar o grupo para as disputas da Copa do Brasil e Brasileirão.

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– Precisamos de reforços. Vamos trabalhar de cinco a seis nomes, nas características que a gente pensa que eles podem jogar. Série A é outra história e o erro tem que ser menor para fazer uma partida equilibrada – comentou.

Um nome já está confirmado. O volante Adriano assinou contrato com o Avaí e deve ser apresentado oficialmente durante a semana. Apesar de ter oito nomes no grupo antes do reforço chegar, esse era um setor que preocupava Kleina.

– Existem setores que você precisa de mais. Zagueiros e volantes tomam cartão na Série A, precisa de um pouco mais. Laterais, se você vai jogar com duas linhas, os atacantes mais agudos.

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Outra característica importante para Kleina é que eles formem um grupo homogêneo para que a maneira de jogar também não tenha que ser tão alterada a cada desfalque na competição nacional.

– O Brasileiro é longo. E a gente tem que ter peças que sejam de reposião à altura. Não adianta a gente ter nos setores muitas características heterogêneas.

O Avaí entra em campo nesta terça-feira diante do Operário-MT, pelo jogo de volta da Copa do Brasil. Para a partida, a diretoria faz uma ação especial pelos 300 jogos do capitão Marquinhos.