Para marcar o Dia Mundial de Combate ao Fumo, Florianópolis teve um série de atividades. A principal dela, foi uma ação conjunta entre as Secretarias da Saúde e da Educação e a Companhia Melhoramentos da Capital (Comcap). Das 8h às 17h, houve a distribuição de materiais educativos e apresentação de teatro de rua. O local escolhido para apresentar a temática “Interferência da Indústria do Tabaco nas políticas públicas de saúde”, foi o Largo da Alfândega.
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Já na esquina das ruas Felipe Schmidt com Deodoro, alunos do Colégio Adventista tentaram convencer as pessoas a trocarem seus cigarros por maçãs. A ação foi das 10h às 11h30min.
Um estande foi montado no local, onde houve o incentivo de outras práticas de bons hábitos de saúde, como os benefícios do uso abundante da água e do ar puro.
O 31 de maio, Dia Mundial de Combate ao Fumo, é dedicado a alertar sobre os efeitos nocivos do cigarro. Além dos conhecidos problemas de pulmão e doenças respiratórias, o fumo também pode levar a infertilidade.
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Nas mulheres, o cigarro é responsável por mudanças no ciclo reprodutivo, por alterações hormonais, por diminuir a reserva ovariana. Nos homens, altera os sistemas de defesa dos espermatozoides contra oxidação.
Além disso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que o uso de produtos derivados do fumo é a segunda causa de mortalidade no mundo, respondendo por um em cada 10 óbitos registrados entre adultos.
O Brasil já teve um número muito maior de fumantes. Em 1989, 34% dos brasileiros fumavam, hoje, são cerca de 15%. A proibição dos comerciais de cigarro, as campanhas na mídia e, mais recentemente, a lei que proíbe que se fume em locais abertos, contribuíram para essa redução e conscientização.
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