O atendimento na Maternidade Darcy Vargas, em Joinville, voltou ao normal nesta terça-feira, após falta de médico na segunda-feira que ocasionou fila de pacientes e vistoria do Ministério Público Federal pedindo, pela terceira vez, a prisão do secretário de Estado da Saúde, Dalmo Claro de Oliveira.

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Na segunda-feira, houve um acúmulo de cerca de 50 pacientes para atendimento. Na terça, em vários horários, não havia mais do que dois na fila, com atendimento rápido, de acordo com informações da maternidade.

O diretor Fernando Marques Pereira diz que o problema na segunda-feira foi “isolado” por se tratar de uma segunda-feira, quando a demanda aumenta, e pelo pedido de exoneração de uma médica da emergência obstétrica, que avalia a necessidade das gestantes serem internadas ou não para aguardar o parto.

Segundo o diretor, foi feito um pedido de contratação urgente de novo médico ao Estado para cobertura dos horários da médica. Enquanto um novo profissional não começa a trabalhar, devem ser feitos remanejamentos nos horários dos médicos para que a escala não fique sem cobertura na emergência. A especialidade de obstetrícia também sofre com a falta de profissionais no mercado.

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