Pelo menos 1.953 pessoas morreram e centenas ficaram feridas em seis meses de bombardeios da coligação internacional liderada pelos Estados Unidos contra o Estado Islâmico na Síria, informou, nesta segunda-feira, o Observatório Sírio dos Direitos Humanos.

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Entre os mortos, pelo menos 66 eram civis, incluindo 10 menores e seis mulheres. Eles perderam a vida nos ataques contra instalações petrolíferas em áreas sob controle do EI nas províncias de Al Hasaka, Deir al Zur, Al Raqa e Alepo, no norte do país.

Segundo o observatório, 1.796 mortos eram integrantes do Estado Islâmico e 90 da Frente de Nusra, filial síria da Al Qaeda.

O observatório não descarta um número de mortos mais elevado devido à dificuldade de acesso a áreas controladas pelo Estado Islâmico e ao segredo que o grupo mantém sobre as baixas que sofre.

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*AFP