O artista e ativista Clóvis Truppel, que morreu na manhã desta sexta-feira após sofrer uma parada cardíaca, era um homem que cativava pessoas. Era conhecido por todos do meio artístico no teatro, na música, nas artes plásticas e na literatura.

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O músico blumenauense John Mueller reforça o símbolo do artista como líder da cultura na cidade e relembra os últimos momentos com o amigo:

– Nestes últimos meses nos encontrávamos para tomar um café e falar da vida. Clóvis estava vivendo um momento de paz e felicidade muito intenso e planejando viajar pelo Brasil deixando sua marca registrada – conta.

O escritor Gregory Haertel define Clóvis como um grande apaixonado:

– Lutava com unhas e dentes pelo que acreditava. Ele era um artista que não pedia licença, não se dobrava às instituições, não compactuava com desmandos e caretices, não dependia dos outros para fazer a sua arte. Ao mesmo tempo, era um cara doce e agregador.

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Clóvis Truppel será enterrado às 17h desta sexta-feira no cemitério da Rua Bahia.