O empate com o Joinville já é passado no Orlando Scarpelli. Assim que o árbitro Rodrigo D’Alonso Ferreira apitou o fim do jogo o técnico Adilson Batista já começou a pensar no próximo compromisso do Figueirense. O foco agora é a Chapecoense, adversário de domingo às 19h30min no Orlando Scarpelli.
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O treinador quer tirar dos alvinegros a imagem do empate com o JEC. Por isso, o trabalho já começa nesta quinta-feira às 16h no CFT do Cambirela. Para o próximo jogo Adilson Batista só não deve contar com o volante Willian Magrão, que apesar de não estar machucado deve ser poupado. As mudanças na equipe devem ser na defesa e no meio-de-campo. O zagueiro Thiego, recém-contratado, já está com a documentação liberada e em melhores condições físicas para estrear.
– O Thiego vem trabalhando bem e pode ser que a gente inicie com ele daqui a pouco – disse Adilson.
No primeiro jogo da temporada, contra o Guarani, o meia Maylson foi autor de um dos gols da vitória, mas no fim da partida fez uma falta violenta e foi expulso. Agora, liberado para jogar volta a ser opção para Adilson, que pensar em usar o jogador.
– A ideia é sim (usar Maylson), vamos trabalhar e analisar. Ainda tenho mais três dias para pensar – falou o técnico.
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A primeira partida do Figueirense no Orlando Scarpelli em 2013, também foi o primeiro jogo em que Adilson Batista foi vaiado. O técnico do Furacão não foi perdoado por parte da torcida no empate de 2 a 2 com o Joinville. Os gritos da arquibancada só começaram porque depois de apresentar melhor futebol e de criar várias chances para deixar o Scarpelli com três pontos, o Figueirense permitiu o JEC virar e Adilson resolveu substituir Danilinho, autor do primeiro gol alvinegro.
– Eu sempre respeitei e trabalhei com o intuito de fazer o melhor. Me recordo que na minha primeira passagem aqui foram sete partidas sem vencer, aquilo foi pressão. Agora estamos apenas começando. É um grupo novo e vejo dedicação e empenho deles. Entendo o torcedor, e ainda vamos dar muita alegria para eles – analisou Adilson.
Sobre a substituição de Danilinho, tão criticada pela torcida, Adilson explicou que preferiu arriscar e colocar mais um atacante.
– Foi uma opção. Estava perdendo o jogo e coloquei mais um atacante. Entre Magrão e Danilinho poderia sair qualquer um dos dois. Foi uma opção. Coloquei o Héber e o Eliomar, ficamos com três atacantes, arrisquei – finalizou.
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