Apesar de nunca terem se enfrentado, Brusque e Corinthians têm mais coisas em comum do que torcedores dividindo a arquibancada hoje à noite. Quatro anos atrás, o atacante Viola, campeão paulista e da Copa do Brasil pelo Corinthians, foi apresentado com status de megacontratação. Ele vestiu por menos de seis meses a camisa 9 do Brusque – fardamento que até hoje é visto nas cadeiras e arquibancadas do Augusto Bauer.
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Nesta temporada, o volante Boquita, formado na base do Timão, foi um dos principais reforços da equipe, embora venha amargando a reserva nas últimas partidas. Mas a grife dos medalhões já não desfila nos gramados do Augusto Bauer. O momento de maior visibilidade e confiança do Brusque permite sonhos maiores. Em uma frente, o time repete o esforço de outros clubes do Estado para trabalhar com as categorias de base. Ao mesmo tempo, tenta conquistar uma classificação histórica com nomes que caibam no bolso e conhecidos do torcedor da região, como os veteranos Neguete e Carlos Alberto (que também já vestiu a camisa do Timão) e os atacantes Ricardo Lobo e Jonatas Belusso.
::: Jogo contra o Corinthians coloca Brusque em uma nova vitrine
Um sonho que pode elevar ainda mais o patamar do clube e permitir ambições como a de ser não só importador de atletas, mas seguir os passos de indústria e comércio brusquenses e também exportar talentos para grandes centros.
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