Antes da primeira partida da decisão do Campeonato Catarinense, a Chapecoense entra em campo pela Libertadores da América. O Verdão joga nesta quinta-feira, às 19h30min, contra o Nacional do Uruguai, em Montevidéu. O duelo de ida, na Arena Condá, em Chapecó, terminou empatado por 1 a 1 e agora o foco do elenco do Oeste é vencer o time uruguaio para subir na tabela do Grupo 7 da competição. Dependendo do resultado de Zulia x Lanús, se passar pelo Nacional, a Chape pode assumir a liderança da chave.
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– Sabemos do potencial que a nossa equipe tem, do nosso adversário também. São equipes que jogam muito bem, que marcam muito bem, vou frisar bastante essa parte de luta, que é com essa característica que temos que encarar um time uruguaio, então temos que brigar os 90 minutos para que a gente possa sair com a vitória – explicou Wellington Paulista.
Após o jogo de ida, o técnico do Nacional disse que empatou o jogo com os brasileiros “no fator psicologico”. O atacante do Verdão discorda e disse que, se for preciso, eles também saberão ser catimbeiros. Mas que isso não é prioridade.
– Eu não acho que eles empataram no psicológico, até porque não teve nada de interessante para isso. Nosso time jogou bem os 90 minutos, conseguiu contra-atacar, uma pena que a gente nao conseguiu definir a partida. Acho que os sul-americanos gostam de falar que fazem catimba com a gente, mas nosso time não entrou em provocação nenhuma, uma discussão natural de jogo, que foi uma pesada na cara do Girotto, e fora isso nao teve nada demais.
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Depois de jogar com o Nacional, a Chape encara o Avaí, na Ressacada, pela partida de ida da final do Estadual. Na semana que vem, quarta-feira, às 21h45min, o Verdão tem pela frente o Cruzeiro, pela Copa do Brasil. Uma verdadeira maratona de jogos.
– Na realidade só voltamos dia 4 ou 5 de maio para casa. É complicado, mas não tem muito o que fazer. É jogar, descansar, se alimentar bem para ir bem para os jogos – concluiu WP9.
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