Um dia após a demissão do treinador Paulo Comelli, do gerente de Futebol, Rodrigo Pastana, e de parte da comissão técnica, o presidente do Criciúma, Antenor Angeloni, esteve em uma reunião no Estádio Heriberto Hülse para buscar acertar a situação do Tigre. Ao lado do superintendente administrativo, Lédio D’altoé, e do diretor jurídico, Albert Zilli, Angeloni debateu a melhor forma de dar sequência ao momento do clube.
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Tranquilo, Angeloni minimizou as reclamações de Comelli, que pediu por reforços, e garantiu que está em busca de uma solução para o momento. Segundo o presidente, não há prazo definido, mas ele garantiu que as coisas serão resolvidas o mais rápido possível.
– Da minha parte está tudo normal, não tem nada que seja extraordinário, preocupante. Agora temos que achar uma solução para o Criciúma Esporte Clube. A solução vai saindo aos poucos, do jeito que vier, até poder acertar do jeito que é.
Com nomes aparecendo como possíveis substitutos para o comando técnico, Antenor Angeloni preferiu fazer uma brincadeira e não deu pistas sobre o treinador. Renato Gaúcho, que surgiu como uma opção, foi descartado. Angeloni também revelou que foi em busca do comandante do Ceará, Ricardinho, que preferiu não aceitar a proposta.
– Eu sempre falei que meu treinador favorito era o Feola. Porque quando ele jogava, o time dormia. É esse o meu treinador – disse, aos risos.
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Enquanto não resolve a situação, o Tigre será comandado pelo auxiliar técnico, Sílvio Criciúma. A equipe volta a atuar no próximo sábado, contra o Camboriú, às 16h, fora de casa.