Com bom desempenho em 2016, Rogério Dutra Silva, o Rogerinho, conseguiu quase que no apagar das luzes uma vaga na Olimpíada do Rio de Janeiro. Número 90 do mundo, ele retorna para a Copa Davis para ajudar o Brasil a voltar a elite do tênis mundial. O primeiro desafio será contra o Equador, na Arena Minas Tênis Clube, em Belo Horizonte.
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— Muito bom voltar a representar o Brasil. Sabemos das nossas responsabilidades contra o Equador a pressão é nossa e temos que jogar focados e com seriedade — disse Rogerinho.
Paulista, Rogerinho morou por cinco anos em Santa Catarina. Primeiro ele treinou em Camboriú com Larri Passos, técnico que trabalhou com Gustavo Kuerten, e depois em Itajaí no Itapimirim Clube de Campo, com Patricio Arnold.
— É um ótimo lugar para morar, quero voltar um dia. E os anos que estive lá mudaram a minha vida. Primeiro com o Larri, que sai de 350 do mundo para entrar no top 100. Eu estava quase desistindo de jogar. E depois com o Patricio, quando cheguei lesionado e me ajudaram muito na recuperação — completou o tenista.
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Para Rogerinho a qualidade de vida no Vale do Itajaí é o que mais pesa para esse desejo de retornar ao Estado.
— Eu gosto de surfar, quando pintava um tempo ia para a praia Brava, em Itajaí, e às vezes Floripa. A qualidade de vida lá é muito alta e todos gostam muito de tênis — disse.
Feliz por representar o Brasil no Rio 2016, Rogério Dutra afirma que estar nos Jogos será muito especial.
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— Eu primeiro queria me consolidar entre os 100 melhores e consegui isso. Consegui meu melhor ranking. Depois disso ficou aquela coisa, dá para ir à Olimpíada. Tinha uma pressão e felizmente consegui. Acho que a ficha só vai cair lá — finalizou Rogerinho.
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