Foi em busca de tranquilidade e de segurança que a professora Elisangela Martinelli Terra dos Santos resolveu morar em Zortéa, há quatro anos. Ela faz parte de uma massa de migrantes: ao todo, 19,4% da população do município veio de outro estado – o equivalente a uma em cada cinco pessoas. Quando se considera os que nasceram em outros municípios, inclusive catarinenses, o percentual salta para 54,4% – mais da metade.

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Situada na divisa com o Rio Grande do Sul, a influência gaúcha pode ser facilmente medida na cidade serrana. Com apenas 3 mil habitantes, tem três Centros de Tradições Gaúchas (CTG), cujos rodeios movimentam a cidade várias vezes por ano. Por outro lado, atrativos naturais reforçam o turismo: há fartura de quedas d’água, principalmente nos rios Agudo e Taimbé. A maior delas, Salto Taimbé, tem 80 metros de altura.

Na avaliação da professora Elisangela, a pequena cidade é o lugar ideal para viver e criar os filhos que o casal planeja ter.

– Há vários municípios maiores aqui perto, que facilitam o acesso profissional e também de conhecimento. Zortéa é bem desenvolvida e um ótimo local para morar – afirmou.

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