O Figueirense ainda não venceu como mandante no returno da Série B do Campeonato Brasileiro. O último triunfo alvinegro no Orlando Scarpelli foi o 2 a 1 sobre o Vila Nova, pela 17ª rodada, em 24 de julho – há mais de três meses. No segundo turno e em casa, o Figueira tem quatro empates e duas derrotas nos seis jogos. A próxima chance de acabar com este jejum é no sábado, às 16h30min, quando a equipe recebe o Criciúma. Para o duelo local, o volante Zé Antônio pede que o time não se deixe pressionar pelos números negativos e, desta forma, desempenhe melhor futebol no interior das quatro linhas.

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— A gente tem que ter mais tranquilidade em casa. Fazer do Scarpelli um verdadeiro caldeirão, os adversários que vinham jogar aqui, temiam o Figueirense, pois sabiam da postura e o que vinham encontrar aqui. A gente tem possibilidade de fazer com que tudo isso volte e fazer com que nosso domínio, e os adversários saibam que aqui é difícil de jogar — considera o jogador que atuou em 44 partidas pelo time nesta temporada.

Outra busca do Alvinegro na partida contra o Tigre é pela primeira vitória sob o comando técnico Rogério Micale. Sucessor de Milton Cruz e na área técnica nos últimos seis jogos, são três empates e três derrotas. Ainda que os resultados não confirmem, de acordo com Zé Antônio o time aderiu à proposta do treinador e a reproduz em campo.

— Ele é um cara que estuda muito, nos passa detalhado tudo aquilo que o adversário tem positivo, e de ponto vulnerável. Tem nos ajudado muito, assimilamos bem a maneira e a filosofia dele. Mas isso requer tempo, houve uma mudança de comando, ele chegou implementando a sua filosofia, a gente procurou assimilar o mais rápido possível. Hoje já consigo ver um time bem a cara do Micale, bem agressivo na marcação e que sabe aquilo que vai proporcionar em campo para o adversário na questão de dificultar o jogo ao máximo.

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