Ao citar a Copa do Mundo de 1994, é impossível não lembrar de um certo atacante, baixinho, campeão do mundo com o Brasil naquela edição. Romário é, também, o nome de um jogador do Inter que não tem a função de fazer gols, mas sim de evitá-los. Embora prefira ter a nomenclatura abreviada na camiseta, o zagueiro sabe que dificilmente será chamado de outra forma que não seja pelo primeiro nome.
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– De tantas perguntas que me fazem sobre meu nome, preferi não colocá-lo na minha camisa. Algumas pessoas acham estranho o fato de eu não ser atacante. Fico incomodado e digo que sou zagueiro mesmo. É ruim, mas meu nome é Romário e tenho que aceitar – diz o defensor, que prefere grafar “R. Leiria” na camisa, priorizando o sobrenome.
Reserva na campanha do título Mundial Sub-20, na Colômbia, em agosto, Romário foi novamente chamado por Ney Franco e agora é o capitão da Seleção. Focado na estreia contra a Argentina, nesta quarta-feira, lembra da importância do jogo.
– Todo mundo sabe que um clássico contra a Argentina é duro. Estrear com uma vitória será fundamental para nosso sucesso no Pan – avalia. As informações são do GloboEsporte.com.
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