A Federação Internacional de Vela (Isaf) voltou atrás e decidiu incluir o windsurfe no programa dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. Na sexta-feira, o conselho da entidade havia decidido pela exclusão da modalidade, o que foi anulado pela assembleia geral, no sábado.

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Participaram da votação 120 federações filiadas à Isaf. Por 52% a 48%, as federações decidiram por manter o windsurfe no programa do Rio-2016.

Representante do Brasil na classe nas quatro últimas edições olímpicas, Ricardo ?Bimba? Winicki comemorou a decisão.

– Foi uma semana intensa em Dublin. Desde o começo, falaram que o que fosse decidido na reunião, seria definitivo. Mas, à noite, no jantar, me falaram que aquela decisão poderia mudar. Quando abri a Internet, vi um e-mail da minha esposa, Paula, dando parabéns, meu coração disparou. Levei um tempo para acreditar – contou Bimba, dono de três medalhas de ouro em Jogos Pan-Americanos, em 2003, 2007 e 2011 e de um título do Campeonato Mundial de 2007.

Para dar lugar ao windsurfe, o kitesurfe foi retirado do programa olímpico

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