Não faltou trabalho durante a parada da Copa América para o elenco do Criciúma. Depois de um breve descanso, os dias foram de treinamento intenso, e a rotina agradou o volante Wesley. Experiente, aos 32 anos ele fez um balanço positivo das semanas sem jogos, e espera que o reflexo seja visto quando a Série B retornar.

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— Nessas duas semanas os treinos têm sido numa pegada bacana, competitividade boa, faz a gente se cobrar e crescer, que é importante. Eu venho de longos anos de uma intensidade muito dura e eu estou vendo isso, quem só tem ganhar é o Criciúma, independente de quem esta no campo estar todos unidos pra no final do ano — comentou.

O tempo livre, sem jogos oficiais, também serviu para melhorar o entrosamento do grupo. Na avaliação de Wesley, a vitória contra o Brasil de Peloas antes da parada também foi importante, já que o time saiu da zona de rebaixamento. As coisas estão acontecendo, e ele espera um Criciúma melhor no campeonato.

— Futebol é dinâmico, não dá pra cravar uma coisa. O professor está buscando a situação ideal, mas a gente que tem que dar a resposta. Quem não está atuando está buscado uma melhor maneira de atuar para cavar uma posição na equipe, e quem está dentro está procurando continuar. A gente está procurando fazer o que o professor pede, e em cima disso, ter sequência, mas ninguém tem o lugar cravado, está todo mundo lutando — avaliou.

Em função da chuva forte que atinge o Sul de Santa Catarina nesta terça-feira, o treino da tarde foi realizado no ginásio ao lado do Estádio Heriberto Hülse. A programação para a quarta-feira à tarde está mantida no Centro de Treinamento Antenor Angeloni.

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