* O colunista Claudio Loetz está de férias e volta a escrever neste espaço a partir do dia 17 de maio.
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A WEG, de Jaraguá do Sul, firmou contrato com a Lexys Holding, empresa com atuação na área de indústria, agronegócio, infraestrutura, serviços, bens de consumo e imóveis, para a construção da Usina Hidrelétrica (UHE) Santa Branca, no município de Tibagi (PR), que terá capacidade para gerar 62 megawatts (MW) de potência.
A WEG também terá participação nas pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) Clairto Zonta, em Rio Branco do Ivaí, com 15 MW de potência, e São João II, em Prudentópolis, com 7 MW, as duas no Paraná. O contrato, firmado logo após a estreia da Lexys no leilão ocorrido no dia 28 de abril, prevê a construção das usinas num período de até 27 meses.
A WEG será responsável pelo fornecimento de todo o pacote eletromecânico de equipamentos das três usinas, incluindo projeto, fabricação, montagem e comissionamento.
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– Somos líderes do mercado de pequenas e médias centrais hidrelétricas no Brasil e temos aumentado continuamente a nossa atuação em fornecimentos completos na modalidade water-to-wire, com equipamentos de alta confiabilidade e tecnologia – explica Eduardo de Nobrega, diretor-superintendente da unidade de energia da WEG.
A Lexys Holding é uma das principais acionistas e responsável pelos projetos da UHE Santa Branca. A vitória da empresa para a construção e exploração da Hidrelétrica Santa Branca e das duas PCHs no último leilão marca a entrada da companhia no ramo de geração de energia.
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Paviloche
A joinvilense Paviloche reúne nesta sexta-feira, no Complexo Expoville, 160 pessoas, entre colaboradores diretos e representantes comerciais, para renovar a carta de valores da empresa para os próximos dois anos. Desde 2008, a Paviloche adota essa prática que, segundo o diretor comercial Diógenes Pavinato, é um método que vem para substituir os manuais e regulamentos internos, promovendo o comprometimento por meio das condutas das pessoas no dia a dia, criando, assim, uma relação de confiança entre líder e liderado.
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Azul expande
Depois de Florianópolis, Criciúma, Chapecó, Joinville e Navegantes, a Azul Linhas Aéreas começa a operar em Lages, na Serra catarinense. A companhia tem aproximadamente 30 voos diários entre todos os seus locais de operação em Santa Catarina. A nova rota terá um voo diário partindo de Campinas (SP), de domingo a sexta-feira, às 13h25, e outro, partindo de Lages, nos mesmos dias, às 15h35. Em Joinville, a Azul opera com três voos diários.
CDL nos bairros
A primeira edição do Projeto CDL nos Bairros deste ano ocorrerá na próxima terça-feira, no bairro Costa e Silva, em Joinville. O evento, que será realizado em um espaço cedido pela Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, na rua Almirante Jaceguai, tem como tema Como Prosperar em Tempos de Crise?.
A pergunta será respondida por dois especialistas: o economista Alexandre Poffo e a campeã mundial de oratória Lena Souza. A entrada é um quilo de alimento não perecível para doação na própria comunidade. Os interessados devem confirmar presença até 16 de maio pelo e-mail posvendas@cdljoinville.com.br ou pelo telefone 3461-2551.
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Moda sustentável
O Grupo Malwee participou nesta semana do Copenhagen Fashion Summit e do evento global promovido pelo Sustainable Apparel Coalition (SAC), na Dinamarca. O fórum do SAC ocorre anualmente e apresenta iniciativas inovadoras no segmento do vestuário para mais de 300 pessoas de diferentes países.
A gestora de sustentabilidade, Taise Beduschi, representa a Malwee no evento. Já o Copenhagen Fashion Summit acontece a cada dois anos e reúne representantes da indústria da moda mundial, como Patagonia, Levi Strauss & Co., Adidas, além de ONGs, formadores de opinião e políticos.
Inaugurações
O governador Raimundo Colombo e o presidente da Casan, Valter Gallina, inauguram hoje as estações de tratamento de água (ETAs) das cidades de Bom Retiro e de Correia Pinto, na Serra catarinense. As obras são parte de um plano de investimentos da Casan que contempla 36 ETAs no Estado. Nos últimos cinco anos, 28 estações foram ampliadas e modernizadas e outras oito foram construídas, num investimento total de R$ 24,9 milhões.
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Ameaça cibernética
Sessenta e três por cento das empresas brasileiras não têm programas para prevenir ameaças cibernéticas. É o que indica a nova edição do Global Information Security Survey, estudo anual da Ernst & Young. A pesquisa foi feita com 1.755 executivos das áreas de segurança e tecnologia da informação de 67 países.