Areia fofa, trilhas, asfalto, subidas íngremes, dunas e estradas de terra. Diferentes tipos de terrenos ao longo de 140km. Este é o desafio de sábado para os corredores que vão encarar a 23ª edição do Revezamento Volta à Ilha. Maior evento do gênero da América Latina, a prova dá a volta completa por Florianópolis. Quatro mil corredores, divididos em equipes, encaram o percurso rodeado de belezas naturais e paisagens.

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O trajeto é dividido em 18 trechos. As equipes são formadas por dois, oito ou até doze corredores e competem em nove categorias: Duplas, Aberta, Aberta Mista, Feminina, Veteranas 40, 50, 60 anos, Veterana mista e Participação. A largada está marcada para as 7h de sábado, em frente ao trapiche da Avenida Beira-Mar Norte, em direção à UFSC.

Passados pouco mais de 11km de corrida sobre asfalto plano, começam as subidas na SC-401 até Santo Antônio de Lisboa, com direito a travessia em banana boat até a praia da Daniela, já em areia e trilha. Os corredores passam por Jurerê e Canasvieiras e chegam ao trecho mais difícil do percurso. O trecho 7 tem 10,4km, em Cachoeira do Bom Jesus, com um terço de subida íngreme, até a chegada na Praia Brava. Os competidores ainda passam pelas praias de Ingleses, Santinho e Moçambique rumo a Barra da Lagoa.

Os corredores seguem até as praias de Joaquina e Novo Campeche, onde encontram mais dificuldade. O trecho 14º pelo terreno acidentado entre areia e asfalto, e dá caminho para as praias de Armação e Açores. O trajeto vai até as mediações do aeroporto e da Ressacada e a Via Expressa Sul é o último trecho até a ponte Hercílio Luz, em que o revezamento termina.

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